domingo, 8 de maio de 2011

E-mail Marketing continua sendo a ferramenta mais utilizada em ações de midia online

O Marketing Digital é uma realidade para o mercado brasileiro. É o que indica a segunda edição da Pesquisa Marketing Visão 360º, realizada pelo Mundo do Marketing em parceria com a TNS Research International. De acordo com o estudo, 90% das empresas – nacionais ou multinacionais – realizam ações de Marketing no ambiente online.

O levantamento entrevistou 372 profissionais das áreas de Marketing e planejamento de empresas dos setores de serviços, varejo, agências de publicidade, bens de consumo, consultorias, agências digitais e bens duráveis. A maioria das companhias a investir em Marketing Digital é brasileira (85%), sendo 54% de pequeno porte, com até 99 funcionários.

O e-mail Marketing continua sendo a ferramenta mais utilizada, com 80% das citações. Em seguida, aparecem redes sociais (67%) e Links Patrocinados (53%). "O e-mail Marketing é o mais usado porque está na cultura das empresas há mais tempo, tem um bom custo benefício, resposta rápida e é usado para os mais diversos tipos de contato, principalmente para vender e manter o relacionamento com o consumidor", diz Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing.

Twitter é o preferido entre as redes sociais

Já com relação à efetividade das ações realizadas, os Links Patrocinados vêm em primeiro lugar, com 22%, seguido por SEO (Search Engine Optimization), com 12,6%, Plataformas interativas (7,8%), redes sociais (7,2%) e ações de Marketing viral (5,6%), enquanto o e-mail Marketing aparece com apenas 4,3%.

"É preciso ter uma estratégia específica para o e-mail Marketing. Ele preciasa ser pertinente. Por isso, perde em efetividade para os Links Patrocinados, que conseguem ser ainda mais segmentados", conta Mello. De olho nas tendências, as companhias também apostam em ações de Marketing nas redes sociais. Dos 67% dos entrevistados que disseram investir nestes canais, a grande maioria (92%) prefere o Twitter. Já 69% estão presentes no Facebook, enquanto 58% mantêm contato com os consumidores por meio do Orkut.

"As ações de Marketing Digital mais 'modernas', como redes sociais, SEM e SEO, estão ganhando espaço frente às ações 'tradicionais', como e-mail Marketing, anúncios em sites e em portais. Além de ser apontadas como mais efetivas, são realizadas com mais frequência", ressalta Karina Milaré, Diretora na TNS Research International, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Redes sociais são principal canal de monitoramento

As redes sociais ganham cada vez mais força e mesmo as companhias que ainda não atuam nestes canais pretendem investir ainda este ano. Da parcela que ainda não incluiu sites como Orkut, Facebook e Twitter em sua estratégia de Marketing, 64% afirmaram estar dispostos a apostar na área a partir de 2011. As redes sociais também são o principal canal utilizado pelas marcas para monitorarem os consumidores no ambiente online.

Na hora de observar o comportamento dos internautas, o Twitter continua aparecendo em primeiro lugar, com 88%, enquanto o Facebook teve 76% das citações. Já o Orkut é mencionado por 64% dos entrevistados, ficando atrás dos buscadores como Google e Yahoo!, com 68%. Em quinto lugar aparece ainda o Youtube, com 56%.

Diante dos comentários negativos dos internautas, mais da metade dos entrevistados (51%) diz entrar em contato com o autor do comentário para reverter a impressão. Já 7% divulgam uma resposta na mídia por meio de release, enquanto outros 7% escrevem uma resposta no site ou blog da empresa. Há ainda 9% que dizem não tomar atitude alguma e outros 25% que nunca receberam comentários negativos.

Mobile Marketing deve expandir em 2011

Para as companhias que não realizam nenhum trabalho de monitoramento, o principal motivo é a falta de tecnologia interna (45%). Em seguida aparecem causas como custo alto para implementação da ferramenta (15%), falta de necessidade (12%) e falta de conhecimento de empresas que ofereçam o serviço (11%). Além do investimento em redes sociais, outra tendência crescente é a mobilidade. Em fase de desenvolvimento, apenas 23% das empresas disseram ter realizado alguma ação do tipo em 2010. A expectativa, no entanto, é que 54% comecem a usar a ferramenta este ano.

No Brasil, a evolução do Mobile Marketing parece ser uma questão de amadurecimento de mercado. "Destes 23% de empresas que realizam ações de Mobile Marketing, a maioria é composta por grandes companhias, pois as menores estão um estágio abaixo neste desenvolvimento, como no uso de plataformas interativas", ressalta o Editor Executivo do Mundo do Marketing.
Fonte: Mundo do marketing

domingo, 13 de março de 2011

MARKETING PARA TERCEIRA IDADE

Os mais experientes também compram
Embora pesquisas reforcem o potencial de consumo das pessoas conhecidas carinhosamente como mais experientes, com mais de 65 anos, ainda são poucas as empresas que exploram constantemente esse nicho de mercado.
A Revista Venda Mais na edição número 197, publicou o resultado da consulta com especialistas e profissionais que trabalham com esse segmento a fim de saber como as empresas podem aumentar as vendas aplicando estratégias de marketing direcionadas a esse grupo de consumidores.
 O mercado
No Brasil, o número de pessoas com idade acima de 65 anos é o que mais cresce, sendo atualmente cerca de 19 milhões com potencial de consumo de R$7,5 bilhões. A estimativa é que, até o ano de 2025, chegue a 32 milhões, segundo pesquisa realizada em 2009 pelo IBGE.
            De acordo com a presidente da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil de Minas Gerais, Gisele Lisboa, essa fatia da sociedade vem cada vez mais se sobressaindo e demonstrando seus interesses e anseios diante do mercado. Além disso, as empresas devem estar atentas para o fato de que uma considerável parcela dessa classe é responsável pelas despesas domésticas e por decisões de compra da família. “Hoje eles não podem mais ser ignorados, pois representam uma nova oportunidade de negócios para o mercado, que passa gradativamente a enxergá-los como tal. O perfil do idoso, antes visto como senil, mudou completamente. Hoje, a chamada Melhor Idade se dedica frequentemente ao lazer e às atividades em geral. E nossos empresários precisam despertar um pouco mais para essas mudanças no comportamento dos ‘jovens velhinhos’”, observa a presidente.
            O aumento na renda média dessa população é outro fator que estimula o mercado para esses consumidores, que passou de R$600, em 2005, para R$860 nos dias atuais, dependendo da região geográfica. De acordo com uma pesquisa do Datafolha, esse valor é ainda maior entre os aposentados com nível de escolaridade mais elevado, cuja média da renda mensal varia entre R$2.060,10 e R$3.035,70. Sem falar nos incentivos que recebem do governo, empréstimos atrelados ao pagamento dos benefícios do INSS e cartão de crédito exclusivo para pensionistas da Previdência Social, o que aumenta consideravelmente o poder aquisitivo desse grupo.

Mudanças de comportamento
Podemos dizer que não fazem mais “velhinhos” como antigamente. Que bom! Hoje, cada vez mais, eles têm acesso ao computador, preocupam-se em fazer atividades físicas, construir e manter um círculo de amizades e ter uma vida social saudável, em se manter sempre muito bem informados, além de dispor de muito mais tempo para ir às compras.
            Mas, se possuem tempo, dinheiro e vontade de comprar, por que então alguns empresários ainda não conseguiram enxergar tal demanda do mercado? Para Gisele, o problema é que ainda existe uma carência excessiva na oferta de produtos e serviços pensados para os idosos. Entretanto, ela acredita que a solução possa ser mais simples do que parece. “Eles querem e precisam se sentir inseridos no contexto da sociedade em que vivem, compartilhando das mesmas ofertas que os demais consumidores– guardadas as devidas proporções. Dito isso, acredito que medidas simples na própria confecção das mercadorias podem fazer a diferença. Como exemplo, podemos citar as letras do rótulo de um produto qualquer que, devido ao tamanho e formatação, podem comprometer um bom entendimento por parte dessa clientela”, sugere. Ela ressalta ainda que o sucesso de uma venda está relacionado diretamente a uma postura mais humanizada e menos restritiva. “Afinal, todos somos consumidores em potencial de um mesmo produto”, assegura Gisele.

A interferência de terceiros na hora da compra
Devemos nos atentar para o fato de que, em alguns casos, os idosos, por mais que sejam os responsáveis pela renda, nem sempre são os próprios que vão ao comércio efetivar a compra. Por isso, é preciso traçar uma estratégia que inclua nas ações de marketing também aqueles que influenciam na tomada de decisão. Sejam amigos ou familiares, o importante é fazer com que todos se insiram no contexto, é o que recomenda Gisele: “Quando falo em campanha publicitária para a Terceira Idade, refiro-me a ela para toda a sociedade. Afinal, o idoso faz parte desse aglomerado e deve ser enxergado como tal por todos ao seu redor. Uma boa campanha tem o poder de atingir não apenas o centro do alvo, mas tudo o que está em volta. Se pensarmos em uma criança, teremos um caso semelhante. Os filhos não costumam comparecer ao supermercado efetivamente para comprar a mercadoria, mas conseguem influenciar seus pais e convencê-los do que querem. A empresa precisa ‘vender’ ao todo, e não apenas a uma parte. A ideia é acreditar que cada um merece um produto personalizado, mas que esteja dentro de um mesmo contexto”.
As estratégias de marketing
Se a partir de agora você começou a pensar em quais estratégias de marketing sua empresa pode implementar para atender às necessidades desse novo consumidor, mas não sabe quais seriam elas, veja o que a especialista recomenda:

  • “Primeiro, as empresas precisam aprender a falar a linguagem desse novo público, de forma clara e objetiva. É importante que as campanhas sejam criativas, emocionais e, preferencialmente, pautadas por histórias e personagens mais reais. Essas pessoas trabalharam por toda uma vida e agora pensam apenas em desfrutar dos benefícios e da estabilidade que a Melhor Idade pode lhes oferecer. Elas desejam lazer aliado à qualidade, mas, muitas vezes, têm dificuldades de encontrar o que procuram.

  • Segundo, e como já dito, é fundamental ressaltar que esse público não espera um mercado alheio ao atual. Isso se comprova pela procura cada vez mais frequente de senhoras idosas por roupas que estão na moda, sendo usadas por mulheres mais jovens. Com os calçados, a história se repete. Os idosos ficam desejosos por um par de sapatos igual ao que veem pelas ruas, com a única exigência de que sejam apenas mais confortáveis. Esses consumidores buscam bem-estar, e não diferenciação apenas para o público deles.

  • Vale reforçar que as ações de marketing devem ser empregadas da forma mais pessoal possível, o que não implica necessariamente uma campanha ‘corpo a corpo’. Um simples outdoor que traga imagens descontraídas de idosos em momentos de lazer, por exemplo, já os alcançaria. Mas tudo isso com o cuidado de não vender a ideia da ‘exclusão’. Eles querem, devem e precisam se sentir parte do todo, o que de fato são”.
Unindo o útil ao agradável
Segundo dados da pesquisa Idoso Brasileiro feita pelo Instituto Datafolha no fim de 2008, a saúde é o aspecto mais importante na vida de 82% dos entrevistados com mais de 60 anos. A preferência pelo hábito de assistir à TV também foi a mais citada entre as atividades relacionadas aos meios de comunicação, sendo a TV aberta escolhida como a principal fonte de informação.
            Diante disso, é interessante observamos que, enquanto alguns não conseguem vislumbrar um mercado promissor para estreitar o relacionamento das vendas para os mais idosos, a rede de Farmácias Nissei saiu na frente e conseguiu unir o útil ao agradável – saúde e televisão. A coordenadora de clubes e eventos da rede, Mariana Withers, contou que, para auxiliar no projeto de expansão da rede, foi criado, em 1998, o Cartão Fidelidade e, com ele, o Clube Nissei da Melhor Idade, que atualmente conta com 115 mil associados.
Segundo ela, foi em 2002 que surgiram as primeiras atividades do Clube Nissei da Melhor Idadee, entre as ações promovidas, um programa de televisão exibido em canal aberto, direcionado aos clientes da Terceira Idade da empresa. “Nesse programa, eram apresentados apenas os passeios promovidos pela empresa para os clientes que mais frequentavam a rede”, explica. Mas ainda não era o suficiente, era preciso fazer algo a mais, uma coisa inovadora para conquistar novos públicos. Foi então que, no início de 2009, o programa se transformou no Atitude Nissei. “Precisávamos investir em uma proposta mais completa, que interessasse não só aos idosos telespectadores do clube, mas também às famílias deles. Percebemos, então, que a melhor forma para fazer isso seria ampliar as opções de informação e entretenimento do programa”, justifica Mariana.
Como principal resultado, ela assegura que o novo formato do programaconquistou mais audiência e chegou a ser vice-líder no seu horário. “Conseguimos alcançar nosso objetivo, pois esse crescimento se refletiu no perfil dos telespectadores, que hoje são formados não apenas por pessoas da Melhor Idade, mas também por membros de toda a família. Outro resultado importante a ser ressaltado é o incremento nas vendas realizadas nas lojas das Farmácias Nissei. Notou-se um aumento nas compras dos associados ao ClubeNissei da Melhor Idade, além de um aumento do número de cadastros nesse clube”, garante a coordenadora.
De olho nas oportunidades do mercado
Outra empresa que não dorme no ponto é a seguradora Zurich Minas Brasil, que há pouco mais de seis meses lançou no mercado um seguro de vida desenvolvido especialmente para o público da Terceira Idade, que, até o momento desta entrevista, em junho, já contava com mais de 1,2 milsegurados. Trata-se do Zurich Proteção Melhor Idade, direcionado a clientes do Banco Mercantil do Brasil com idades entre 50 e 79 anos. De acordo com Diana Bueno, diretora da área de Vida da Zurich, a demanda para desenvolver o produto surgiu pelo alto potencial e volume de clientes do Banco dentro daquela faixa etária, bem como pela carência de seguros nesse segmento.
            Nesse caso, vale ressaltar que, de acordo com pesquisa do Datafolha, 24% dos idosos têm conta corrente, 16% poupança e 18% possuem ambas as modalidades. Os dados atrelados à justificativa da diretora, assim como o exemplo da Farmácia Nissei, reforçam que aqueles que se mostram atentos às oportunidades que o mercado oferece tendem a acertar na escolha e no desenvolvimento do produto ou serviço para tais consumidores.
            E já que o assunto é marketing, para finalizar, vale deixar como sugestão para reflexão o slogan de uma propaganda de bebida exibida nos anos 80 que dizia o seguinte: “Eu sou você amanhã!”. Pense a respeito, pois talvez isso possa ajudá-lo a vislumbrar como gostaria que o mercado lhe atendesse quando chegar lá. Boas vendas!

Infográfico
Motivos pelos quais sua empresa deve investir em ações de marketing para a Terceira Idade
  • 72% dispõem de tempo e vontade de ir às compras.
  • 80% têm algum tipo de renda.
  • A renda média da aposentadoria é de R$860 podendo chegar a R$3.035,70.
  • Potencial de consumo da terceira idade é de R$7,5 bilhões.
  • São responsáveis por 10% do varejo físico e 50% do virtual.
  • Você não precisa necessariamente investir em um novo produto e/ou serviço, basta adaptá-los a eles.
  • 20% associam as compras a uma atividade de lazer.

Fonte: Publicação VENDAMAIS - Edição: 197 - Setembro/2010 - Por Pauline Machado

sábado, 5 de março de 2011

INCENTIVO PARA VENDAS

5 passos para campanhas eficazes

Ha um dito popular que fala que as pessoas não gostam de perder nem jogando par ou impar. Se a premissa for verdadeira, o ditado já e um dos primeiros motivos para a sua empresa agregar as campanhas de incentivo ao planejamento de marketing. Confira então os cinco passos fundamentais
para desenvolver campanhas de incentivo:
1. Diagnostico – E fundamental diagnosticar os fatores que nfluenciam a campanha de incentivo. E importante avaliar o histórico da empresa, o atual momento que ela vive e identificar o perfil do publico que se pretende atingir. Conhecer essas e outras características que estejam inseridas no cenário em que a campanha esta envolvida e o primeiro passo para garantir o êxito da ação.
2. Planejamento – E nessa etapa que serão definidos todos os pilares da campanha de incentivo:
a formatação e o tema da campanha, o objetivo, a meta, o regulamento, a premiação, como avaliar os resultados, a motivação dos participantes e toda à parte de criação. Ao definir a meta, e importante analisar três variáveis: o histórico dos períodos anteriores em relação ao objetivo que se pretende atingir, as tendências atuais do mercado e o cenário atual. Em uma campanha que pretende aumentar o numero de vendas, e importante, por exemplo, avaliar as informações do cliente. O regulamento deve ser desenvolvido e entregue aos participantes com todas as condições, para que não apareçam questões duvidosas no decorrer da ação.
3. Lançamento – Esse e o momento de seduzir os participantes para que aceitem o desafio, pois as campanhas não podem ser impostas, mas devem ter um tom convidativo. Ha diversas formas para lançar uma campanha, as mais indicadas são através de eventos, grandes festas, convenções periódicas da empresa ou ações inusitadas que tenham a ver com o tema da campanha. E importante promover um momento de descontração e aproveitá-lo para “fisgar” o interesse dos participantes.
4. Sustentação – Depois de lançar, e necessário manter ao longo dos meses ações que sustentem a campanha. Não esqueça que os participantes precisam de constantes estímulos para continuar motivados e ligados aos objetivos. Uma das mais importantes ações praticas e a comunicação ininterrupta. Os participantes precisam receber informações de tudo que esteja acontecendo na campanha e, principalmente, em relação às performances individuais e coletivas. A exposição dos resultados provoca e estimula, alem de garantir credibilidade às premiações.
5. Encerramento – A finalização de uma campanha de incentivo merece o mesmo cuidado investido no lançamento. Um evento inesquecível ou uma festa criativa são as opções mais indicadas para concluir a campanha. O fechamento positivo mais as cerimônias de premiação e reconhecimento dos participantes conquistam a confiança para ações futuras.

Fonte:Karen Jardzwski - Especial Venda Mais – Dicas preciosas – http://www.vendamais.com.br/

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Como construir boas relações de negócios

O sucesso de um bom empreendedor está na construção de bons relacionamentos. Muitos ficam preocupados com a qualidade de seus serviços ou produtos, mas isso não garantirá o êxito do negócio se não houver uma boa rede de relacionamentos. O contato com clientes, fornecedores, funcionários e distribuidores é essencial para que o empreendedor melhore o desempenho da empresa em todas as esferas.
Para construir relacionamentos capazes de melhorar o negócio, a revista Inc selecionou algumas dicas que podem ajudar você, empreendedor, a ter sucesso nessa tarefa.
1. Incentive o feedback
Uma comunicação aberta é fundamental para avaliar o desempenho de cada uma das partes envolvidas no negócio. Para que isso aconteça, é interessante incentivar clientes, fornecedores, funcionários e distribuidores a criticar honestamente as ações e estratégias desenvolvidas pela empresa. Isso permitirá a você, empreendedor, qualificar o serviço prestado ou o produto comercializado pela empresa.
2. Procure ouvir mais do que falar
Para atingir o sucesso, diversos empresários exaltam suas qualidades e virtudes para convencer seu público-alvo. Mas, em muitas ocasiões, o bom ouvinte destaca mais o seu potencial e pontos positivos do que aquele que é um grande falador. Saber ouvir significa respeito ao próximo e permite que em reuniões de negócio ou em conversas informais você compreenda quem é o seu cliente e o que ele deseja ouvir de você. Esse comportamento garantirá credibilidade e sucesso nos negócios.
3. Cultive os seus contatos
Elaborar um sistema capaz de manter um contato constante com clientes e fornecedores é essencial para que a relação de confiança se fortaleça. Redes sociais com Twitter, Orkut e Facebook são boas ferramentas para que empresas estejam a todo instante em contato com o seu público-alvo.
4. Seja honesto
Para muitos, a credibilidade de um empreendedor está no fato de ele conhecer todo o seu negócio e ser especialista em sua área de atuação. Mas, se em algum momento houver perguntas que você não saiba responder, não tenha medo de dizer que não sabe. A honestidade e a informação correta devem sempre prevalecer.

Fonte: http://www.papodeempreendedor.com.br/cultura-empreendedora/como-construir-boas-relacoes-de-negocios/

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

SEU NEGÓCIO PODE RENDER MAIS!

A OPPORTUNITÀ consultoria especializada em marketing estratégico, traz para o seu negócio as ferramentes necessárias para ampliação e conquista de novos mercados.

Entre em contato conosco e agende uma visita para conhecer nossos serviços.

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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Opportunità - Marketing para resultados

Somos uma consultoria especializada em atender pequenas e médias empresas que necessitem de ações corretivas e planos de marketing estratégico.

Atuamos para atender empresas que não possuam estrutura física de um departamento de marketing, mas que possuam gestores com o entendimento de que investimentos em ações de marketing são necessárias para garantir, além de uma melhor visibilidade, uma nova postura e um novo comportamento diante de um mercado cada vez mais competitivo.